Gianna Beretta Molla nasceu em 1922 na Itália e desde sua juventude viveu uma vida plena de oração e adoração a Eucaristia. Sempre considerou a vida um dom precioso de Deus. Gianna era uma mulher aparentemente normal como qualquer mulher da sociedade mas em sua vida mostrou que nos tempos de hoje podemos sim viver uma vida de santidade. Mãe de família e médica uma vez dissera: "Se na realização de nossa vocação devêssemos morrer, seria esse o dia mais bonito da nossa vida!". E viveu plenamente isto no ano de 1961 com dois meses de gravidez foi descoberto um fibroma em seu útero e no momento que que soube desta notícia disse: “Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação: escolhei - e isto o exijo - a criança. Salvai-a.”. Na manhã de 21 de abril de 1962 nasce Joana Manuela sua filha. Apesar dos esforços para salvar a vida de ambos, na manhã de 28 de abril, em meio a terríveis dores e após ter repetido a jaculatória «Jesus eu te amo, eu te amo» morre aos 39 anos.
“Uma jovem mãe da Diocese de Milão que, para dar a vida à sua filha sacrificava, com imolação meditada, a própria”, assim o Papa Paulo VI definiu a vida de Gianna e em 24 de abril de 1994 foi santificada pelo Papa João Paulo II sendo os dois dos milagres atribuídos aqui no Brasil em São Paulo. Umas das histórias é de Elisabete Comparini uma jovem que em seu 3 mês de gestação perdeu todo o líquido amniótico. Tendo a criança nenhuma esperança de sobrevivência e a mãe com sérios riscos também de morrer já que não quis seguir a prescrição médica que era retirar o bebê em seu desespero clamou a intercessão de Gianna Beretta e milagrosamente o bebê cresceu e se desenvolveu sem o líquido aminiotico. A criança nasceu sem nenhuma seqüela e Elisabete também não teve nenhuma complicação após o parto.
Sem dúvida nenhuma a história de Gianna Beretta Molla é um grande apelo a favor vida e contra o aborto. Que inspirados na vida desta grande mulher possamos sempre defender a vida e lutar por nossas famílias.
Beata Gianna Beretta Molla, rogai por nós!
“Uma jovem mãe da Diocese de Milão que, para dar a vida à sua filha sacrificava, com imolação meditada, a própria”, assim o Papa Paulo VI definiu a vida de Gianna e em 24 de abril de 1994 foi santificada pelo Papa João Paulo II sendo os dois dos milagres atribuídos aqui no Brasil em São Paulo. Umas das histórias é de Elisabete Comparini uma jovem que em seu 3 mês de gestação perdeu todo o líquido amniótico. Tendo a criança nenhuma esperança de sobrevivência e a mãe com sérios riscos também de morrer já que não quis seguir a prescrição médica que era retirar o bebê em seu desespero clamou a intercessão de Gianna Beretta e milagrosamente o bebê cresceu e se desenvolveu sem o líquido aminiotico. A criança nasceu sem nenhuma seqüela e Elisabete também não teve nenhuma complicação após o parto.
Sem dúvida nenhuma a história de Gianna Beretta Molla é um grande apelo a favor vida e contra o aborto. Que inspirados na vida desta grande mulher possamos sempre defender a vida e lutar por nossas famílias.
Beata Gianna Beretta Molla, rogai por nós!
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